Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo convento

O DOCE BORDADO AZUL - 27º CAPÍTULO

Nosso folhetim está chegando ao fim. Hoje, apresentaremos o 27º capítulo, faltando apenas dois para o encerramento. O último capítulo tem o número 29. Lúcia descobrirá o corpo de Gustavo no quarto amarelo? Ele terá realmente morrido? Quem matara Irmã Carlota? Que acontecerá a Lúcia? E a Laura? A quem se destina o doce bordado azul? Na próxima quinta-feira, a sequência desta história eletrizante, como se anunciava antigamente. Capítulo XXVII Um diálogo reticente Quando a encontrou desmaiada, Lúcia sentiu uma fisgada no peito. Não tanto pela situação deprimente, vendo-a fragilizada, sozinha, estirada no chão, mas principalmente porque sentia-se culpada, como se a houvesse traído. Ali estava ela, com a boca entreaberta, os olho semicerrados, perdida em seu mundo interior. Fez todas as tentativas para acordá-la, mas era em vão. Por fim, pensando em chamar o serviço de emergência, ouviu um gemido. Correu ao seu encontro e a viu abrir os olhos. Laura sinalizava alguma coisa, l

APRESENTAÇÃO E SINOPSE DO ROMANCE “O DOCE BORDADO AZUL” PUBLICADO ÀS TERÇAS E QUINTAS NO BLOG

Todas as terças feiras e quintas publico neste blog um ou dois capítulos em sequência do romance “O doce bordado azul “, de minha autoria. É um romance de 30 capítulos, os quais pretendo postar até o início do mês de dezembro, deste ano. Este romance foi uma tentativa de representar a alma feminina, o que foi bem difícil para mim, através de mulheres com histórias e perspectivas bem diferentes entre si. Começo com a protagonista Lúcia, que tem uma relação quase simbiótica com a mãe, ao mesmo tempo que se acha superior em suas atitudes, podendo inclusive manipulá-la, mas na verdade, o contrário ocorre, pois Laura, a mãe, parece ter ferramentas bem mais sedimentadas em sua mente perturbada. Compondo o universo feminino, temos Bárbara, a bailarina que volta de Minsk, a capital da Bielorrússia, cujo marido morrera num trágico acidente. Lá, morando num condomínio ocupado pelos foragidos do desastre nuclear de Chernobyl, onde criaram um bairro com vários prédios de apartamentos, e